terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Para lápis ter ponta: apontador...

No meu último devaneio, citei um simples exemplo de um guardanapo com um telefone, clássico dos bons velhos e românticos tempos, para enaltecer como as coisas estavam ficando cada vez mais modernas, diferentes, mecânicas até.

Pois bem. Eis que, numa festa juvenil - no sentido literal da palavra - no sábado, um cidadão chega até a mim, pede meu telefone e saca do bolso... uma caneta! A reação que eu e minhas amigas tivemos foi a mesma: nos entreolhamos, como se estivéssemos frente à um... um... um telégrafo!

3 perguntas nos cercaram naquele momento:
1 - Oi?
2 - De onde você é?
3 - Você não tem celular?

Se eu dei meu telefone para o moço? Sim: 156. Ele anotou.

E para celebrar este devaneio, escuto Johnny Cash neste momento, para que, mesmo que apenas em música, eu possa voltar de verdade aos velhos tempos, de músicas românticas, saias rodadas e galanteios.

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